Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
Add filters








Year range
1.
Junguiana ; 40(2)jul.-dez.2022.
Article in English, Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1434715

ABSTRACT

Neste artigo são discutidos alguns aspectos da relação pais-filhos, focados na importância do filho no desenvolvimento dos pais. A relação filho-adulto e pais é abordada tanto em seu sentido criativo como complicado, gerador de patologia. A relação filhos-pais é associada a outra mão da mesma rua onde a psicologia bastante tem discutido a relação pais-filhos. Daí o título: "Pais e filhos: uma rua de mão dupla". A compreensão simbólica do ditado popular "filho criado, trabalho dobrado" é buscada. Esse "maior trabalho" dado pelo "filho criado" é associado ao trabalhoso processo de recolhimento necessário que os pais precisam fazer da depositação-projeção dos papéis parentais arquetípicos de filho, Fm e Fp, sobre os filhos. Também são discutidos a função da idealização cruzada e o consequente jogo de poder cruzado entre filhos e pais. Algumas complicações desse processo de retirada das depositações-projeções pelos pais sobre os filhos são enfocadas pela sua importância clínica, a saber: os riscos dos avós, o risco da inversão de papéis entre pais e filhos e a adolescência tardia. É chamada a atenção para a importância do tema, uma vez que, com o aumento da vida média, a população com mais idade cresceu e sua problemática precisa ser mais bem compreendida.


The author discusses some aspects of parents-children relationship, the so called "double way street". She emphasizes the importance of this theme because psychology has discussed enough parents-children relationship but children-parents relationship has been put aside. Archetypal parental-roles and crossed projections between children and parents are discussed as being an important aspect of the complexity of this issue, due to their clinical importance. Some process disorders are focused like: grand-parents' risks, archetypal parental roles inversion between parents and children and tardy adolescence. The symbolic understanding of the popular saying "Raised children, hell breaks lose" is sought in this article. The troubles with the "raised child" is linked to the painful process parents have to go through with projection archetypal parental roles of the child, Cm Cf over the children.


En este artículo se discuten algunos aspectos de la relación padre-hijo, enfocándose en la importancia del niño en el desarrollo de los padres. Se aborda la relación hijo-adulto y padres tanto en su sentido creativo como en su sentido complicado, generador de patologías. La relación padre-hijo está asociada con otra mano en la misma calle donde la psicología ha discutido durante mucho tiempo la relación padre-hijo. De ahí el título: "Padres e hijos: una calle de dos sentidos". Se busca la comprensión simbólica del dicho popular "hijo criado, trabajo duplicado". Este "trabajo mayor" dado por el "hijo criado" está asociado al laborioso proceso de recolección necesaria que los padres deben hacer a partir del depositación-proyección de los roles parentales arquetípicos del hijo, Hm e Hp (hijo de la madre e hijo del padre), en sus hijos. También se discute el papel de la idealización cruzada y el juego de poder cruzado resultante entre hijos y padres. Se destacan, por su importancia clínica, algunas complicaciones de este proceso de eliminación de depositaciones-proyecciones de los padres sobre sus hijos, a saber: los riesgos de los abuelos, el riesgo de inversión de roles entre padres e hijos y la adolescencia tardía. Se llama la atención sobre la importancia del tema, ya que, con el aumento del promedio de vida, la población de mayor edad ha crecido y es necesario comprender mejor sus problemas.


Subject(s)
Parent-Child Relations , Adolescent , Grandparents
2.
Junguiana ; 40(3)2022.
Article in English, Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1434700

ABSTRACT

O principal objetivo desse artigo é refletir e apontar para os possíveis horizontes epistemológicos e ontológicos da psicologia arquetípica de James Hillman ao aproximá-la de uma possível relação com a fenomenologia. Para cumprir com tal intento, torna-se necessário delimitar dois pontos de partida, sendo eles: (1) O lema central da psicologia arquetípica de "ficar com a imagem" (stick to the image) e sua possível relação com a noção fenomenológica de "voltar às coisas mesmas". (2) O postulado de uma base mito-poética para a psique humana e a possível aproximação com a noção de poiesis tal como apresentada na fenomenologia de Heidegger. A psicologia arquetípica surge em um novo contexto "pós-junguiano" que busca substituir uma atitude interpretativa, unívoca e metafísica, por uma atitude fenomenológica em relação as imagens da alma. A base mito-poética e o "ficar com a imagem", noções centrais em sua psicologia, constituem a base dessa possível atitude fenomenológica em seu pensamento.


The main objective of this article is to reflect and point to the possible epistemological and ontological horizons of James Hillman's archetypal psychology by approaching it to a possible relationship with phenomenology. In order to fulfill this intention, it is necessary to delimit two starting points, namely: (1) The central motto of archetypal psychology of "stick to the image" and its possible relationship with the phenomenological notion of "back to things themselves". (2) The postulate of a mytho-poetic basis for the human psyche and the possible approach to the notion of poiesis as presented in Heidegger's phenomenology. Archetypal psychology emerges in a new "post-Jungian" context that seeks to replace an interpretive, univocal and metaphysical attitude with a phenomenological attitude towards images of the soul. The mytho-poetic basis and "stick to the image", central notions in his psychology, constitute the basis of this possible phenomenological attitude in his thinking.


El objetivo principal de este artículo es reflexionar y señalar los posibles horizontes epistemológicos y ontológicos de la psicología arquetípica de James Hillman acercándola a una posible relación con la fenomenología. Para cumplir con esta intención, es necesario delimitar dos puntos de partida, a saber: (1) El lema central de la psicología arquetípica de "adherirse a la imagen" (stick to the image) y su posible relación con la noción fenomenológica de "volver a las mismas cosas". (2) El postulado de una base mitopoética para la psique humana y el posible acercamiento a la noción de poiesis tal como se presenta en la fenomenología de Heidegger. La psicología arquetípica surge en un nuevo contexto "pos junguiano" que busca reemplazar una actitud interpretativa, unívoca y metafísica por una actitud fenomenológica hacia las imágenes del alma. La base mitopoética y el "adherirse a la imagen", nociones centrales en su psicología, constituyen la base de esta posible actitud fenomenológica en su pensamiento.


Subject(s)
Knowledge , Poetry as Topic , Psychology
3.
Junguiana ; 38(1): 125-138, jan.-jun. 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1124976

ABSTRACT

A questão do exílio é um dos temas onipresentes no mundo. Ele se insinua em eventos que afetam o cotidiano das pessoas e o rumo dos países. Indo além da política, uma leitura psicológica permite refletir sobre esse impacto, não apenas no indivíduo ou coletivo, mas no que se relaciona à família exilada. A noção de família mítica ou arquetípica auxiliaria a clarificar o que emerge do contato entre dois povos e os desafios de sua integração. O estudo de um caso específico - famílias portuguesas em adaptação à vida na região de língua francesa da Suíça - revela um padrão que se reproduz em outros lugares. O choque cultural trazido pela aproximação de dinâmicas tão distintas resulta em um quadro de resistência psicológica em ambos os lados. O trabalho com adolescentes portugueses em análise permite vislumbrar o entrelaçamento desta matéria com as psicologias pessoais, apontando para sua solução criativa por meio da resolução dos conflitos e a abertura à diversidade, protagonizada pelas novas gerações. ■


The subject of exile is one of the ubiquitous themes in the World. It insinuates itself into events that affect people's daily lives and the course of countries. Beyond politics, a psychological reading enables us to reflect on this impact, not only on the individual or collective but also on what relates to the exiled family. The notion of a mythical or archetypal family would help to clarify what emerges from the contact between two communities and the challenges of their integration. The study of a specific case - Portuguese families, adjusting to life in the French-speaking region of Switzerland - reveals a pattern reproduced elsewhere. The cultural shock brought by an approach of distinct dynamics results in psychological resistance on both sides. The work with Portuguese adolescents under analysis allows us to glimpse the intertwining of this query with personal psychologies, pointing to its creative solution through the resolution of conflicts and openness to diversity, carried out by the new generations. ■


La cuestión del exilio es uno de los temas omnipresentes en el mundo. Se insinúa en eventos que afectan la vida cotidiana de las personas y el curso de los países. Yendo más allá de la política, una lectura psicológica permite reflexionar sobre este impacto, no sólo en lo individual o colectivo, sino en lo que se relaciona con la familia exiliada. La noción de familia mítica o arquetípica ayudaría a aclarar lo que surge del contacto entre dos pueblos y los desafíos de su integración. . El estudio de un caso específico - familias portuguesas que se adaptan a la vida en la región francófona de Suiza - revela un patrón que se reproduce en otros lugares. El choque cultural provocado por la aproximación de dinámicas tan diferentes da como resultado un marco de resistencia psicológica en ambos lados. El trabajo con adolescentes portugueses bajo análisis nos permite vislumbrar el entrelazamiento de este asunto con las psicologías personales, señalando su solución creativa a través de la resolución de conflictos y la apertura a la diversidad, liderada por las nuevas generaciones. ■

4.
Junguiana ; 37(2): 13-22, jul.-dez. 2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1056682

ABSTRACT

Baseando-se na Teoria Arquetípica da História, de Carlos Byington, a autora aborda alguns momentos e movimentos do Self cultural do Ocidente, procurando mostrar as expressões normais e sombrias das dinâmicas entre os arquétipos patriarcal e matriarcal. A autora reflete também sobre a manifestação do arquétipo da alteridade em nossos dias, exemplificando pelo avanço tecnológico a presença da criatividade e da sombra deste arquétipo.


Based on Carlos Byington's Archetypal Theory of History, the author presents particular moments and movements of the Western cultural Self, seeking to show the normal and dark expressions of the dynamics between the patriarchal and matriarchal archetypes. The author also highlights the use of technology as an example of how the alterity archetype manifests its creative and defensive aspects nowadays.


Basándose en la Teoría Arquetípica de la Historia de Carlos Byington, la autora analiza algunos momentos y movimientos del Self cultural de occidente, buscando mostrar las expresiones normales y sombrías de las dinámicas entre los arquetipos patriarcales y matriarcales. La autora también reflexiona sobre la manifestación del arquetipo de la alteridad en nuestros días, ejemplificando por el avance tecnológico la presencia de la creatividad y de la sombra de este arquetipo.

5.
Junguiana ; 37(2): 67-74, jul.-dez. 2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1056687

ABSTRACT

Este texto apresenta 27 pontos em que a Psicologia Simbólica Junguiana difere da Psicologia Analítica. Esta descrição tem um caráter didático e objetiva facilitar a compreensão das modificações introduzidas pela Psicologia Simbólica Junguiana na Psicologia Analítica. O autor ressalta que considera suas formulações um desenvolvimento da Psicologia Analítica e que estão em consonância com a criatividade e o espírito científico de Jung.


This article presents twenty seven aspects in which Jungian Symbolic Psychology differs from Analytical Psychology. This description has a didactic character and aims to facilitate the understanding of the modifications introduced in Analytical Psychology by Jungian Symbolic Psychology. The author stresses considering his formulations a development of Analytical Psychology, harmonic with Jung's creativity and scientific spirit.


Este texto presenta veintisiete puntos en los que la Psicología Simbólica Junguiana difiere de la Psicología Analítica. Esta descripción tiene un carácter didáctico y objetivo para facilitar la comprensión de las modificaciones introducidas por la Psicología Simbólica Junguiana en Psicología Analítica. El autor señala que considera que sus formulaciones son un desarrollo de la Psicología Analítica y que están en línea con la creatividad y el espíritu científico de Jung.

6.
Junguiana ; 37(1): 115-134, jan.-jun. 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020030

ABSTRACT

O autor analisa a unilateralidade da objetividade em detrimento da subjetividade no conhecimento científico. Contrariamente a muitos filósofos da ciência que situam esta unilateralidade como decorrente principalmente do próprio desenvolvimento científico, o autor a interpreta basicamente como uma dissociação patológica do Self Cultural do Ocidente ocorrida no final do século XVIII quando da separação ciência-religião. Apresentando sua teoria do desenvolvimento simbólico da consciência individual e coletiva por intermédio de quatro arquétipos principais (matriarcal, patriarcal, alteridade e totalidade), o autor caracteriza a prática do método científico por intermédio do arquétipo de alteridade. Descreve cinco posições básicas para qualquer elaboração simbólica (indiferenciada, insular, polarizada, dialética e contemplativa) e assinala que o cientista e a pesquisa científica podem percorrer todas estas cinco posições na relação sujeito-objeto. Demonstrando que o padrão de relação objetal Eu-Outro e Outro-Outro no padrão de alteridade é quaternário e que este padrão expressa a plenitude simbólica na inter-relação das polaridades durante o desenvolvimento da consciência, o autor propõe um método científico quaternário de relacionamento subjetivo-objetivo que denomina ciência simbólica e que relaciona significativamente o conhecimento objetivo e subjetivo. A seguir, o autor descreve a metodologia da ciência simbólica e a prática de uma pedagogia simbólica. Propõe também a releitura de ensinamentos de outras culturas e de pensadores do Ocidente antes da dissociação, para que, à luz da interação quaternária, seus símbolos possam ser reelaborados, resgatando muito do saber não compreendido devido ao emprego dissociado das polaridades subjetivo-objetivo. Concluindo, o autor assinala que esta dissociação no padrão de alteridade impede a elaboração quaternária simbólica plena e dificulta a compreensão de símbolos do Arquétipo da Totalidade no processo existencial, que prepara a consciência para a morte como vivência de transformação. ■


The author analyzes the unilaterality of objectivity to the detriment of subjectivity in scientific knowledge. Contrary to many philosophers of science who situate this sidedness as arising mainly from scientific development itself, the author basically interprets it as a pathological dissociation of the Cultural Self of the West, which occurred in the late eighteenth century at the time of the separation of science and religion. Presenting his theory of the symbolic development of individual and collective consciousness through four main archetypes (matriarchal, patriarchal, otherness and totality), the author characterizes the practice of scientific method through the archetype of otherness. He describes five basic positions for any symbolic elaboration (undifferentiated, insular, polarized, dialectical, and contemplative), and points out that scientist and scientific research can traverse all five positions in the subject-object relationship. Demonstrating that the pattern of object-relation I-Other and Other-Other in the pattern of otherness is quaternary and that this pattern expresses symbolic fullness in the interrelation of polarities during the development of consciousness, the author proposes a quaternary scientific method of subjective-objective relationship that denominates symbolic science and that relates significantly the objective and subjective knowledge. The author then describes the methodology of symbolic science and the practice of symbolic pedagogy. He also proposes a re-reading of teachings from other cultures and thinkers of the West prior to the dissociation so that, in the light of quaternary interaction, their symbols can be reworked, rescuing much of the knowledge not understood due to the dissociated employment of the subjective-objective polarities. In conclusion, the author points out that this dissociation in the pattern of alterity prevents the full symbolic quaternary elaboration and makes it difficult to understand symbols of the Archetype of Totality in the existential process, which prepares the consciousness for death as an experience of transformation. ■


El autor analiza la unilateralidad de la objetividad en detrimento de la subjetividad en el conocimiento científico. Contrariamente a muchos filósofos de la ciencia que sitúan esta unilateralidad como resultante principalmente del propio desarrollo científico, el autor la interpreta básicamente como una disociación patológica del Self Cultural de Occidente ocurrida a finales del siglo dieciocho cuando ocurrió la separación ciencia-religión. El autor caracteriza la práctica del método científico a través del arquetipo de alteridad, presentando su teoría del desarrollo simbólico de la conciencia individual y colectiva por medio de cuatro arquetipos principales (matriarcal, patriarcal, de alteridad y de totalidad), el autor caracteriza la práctica del método científico por intermedio del arquetipo de alteridad. Describe cinco posiciones básicas para cualquier elaboración simbólica (indiferenciada, insular, polarizada, dialéctica y contemplativa) y señala que el científico y la investigación científica pueden recorrer todas estas cinco posiciones en la relación sujeto-objeto. Lo que demuestra que el modelo de objeto relación Yo-Otro y Otro-Otro en el patrón de alteridad es cuaternario y que este patrón expresa la plenitud simbólica en la interacción de polaridades durante el desarrollo de la conciencia, el autor propone un método científico cuaternario de la relación subjetiva -objetiva que denomina ciencia simbólica y que relaciona significativamente el conocimiento objetivo y subjetivo. A continuación, el autor describe la metodología de la ciencia simbólica y la práctica de una pedagogía simbólica. También propone una nueva lectura de las enseñanzas de otras culturas y pensadores occidentales antes de la disociación, de modo que, a la luz de la interacción cuaternaria, sus símbolos puedan ser reelaborados, recuperando gran parte del conocimiento no comprendido debido al uso disociado de la polaridad sujeto-objeto. Concluyendo, el autor señala que esta disociación en el patrón de alteridad impide la elaboración cuaternaria simbólica plena y dificulta la comprensión de símbolos del Arquetipo de la Totalidad en el proceso existencial, que prepara la conciencia para la muerte como vivencia de transformación. ■

7.
Junguiana ; 37(1): 175-200, jan.-jun. 2019. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020033

ABSTRACT

O autor elabora a posição dualista de Freud e dialética de Jung e Sabina Spilrein diante do Arquétipo da Vida e da Morte por intermédio da conceituação de cinco posições arquetípicas da consciência (Eu-Outro): posição indiferenciada, insular, polarizada, dialética e contemplativa, cada uma, em duas atitudes, passiva e ativa. Para isto, o autor expande conceitos fundamentais da Psicologia Analítica e da Psicanálise, principalmente os conceitos de arquétipo e de defesa, num corpo teórico, que denomina Psicologia Simbólica. A seguir, o autor associa sumariamente as cinco etapas da vida (infância, adolescência, vida adulta, maturidade e velhice) a estas posições da consciência, junto com os seus quatro Arquétipos Regentes correspondentes: Arquétipo Matriarcal e posição insular. Arquétipo Patriarcal e posição polarizada. Arquétipo da Alteridade (Anima e Animus) e posição dialética. Arquétipo da Totalidade e posição contemplativa. Especial ênfase é dada ao Arquétipo do Coniunctio, descrito de forma típica nas fases do processo por intermédio de quatro formas de expressão: Coniunctio Insular, Coniunctio Parental, Coniunctio Conjugal e Coniunctio Cósmico. Em conclusão, o autor descreve a função estruturante do Arquétipo da Vida e da Morte, e seu papel na elaboração simbólica, sobretudo na passagem de uma fase para a outra, dando especial ênfase ao estado terminal à discussão da eutanásia médica e da autoeutanásia. ■


The author elaborates on Freud's dualistic position and Jung's and Sabina Spilrein's dialectical position concerning the Archetype of Life and Death through five archetypal positions of the I-Other relationship, namely, the undifferentiated insular, polarized, dialectical and contemplative positions, each in the active and passive attitude. In order to accomplish this elaboration, the author expands some fundamental concepts of Analytical Psychology, such as the Archetype, and of Psychoanalysis, such as defense mechanism. Then, the author describes five phases of life (childhood, adolescence, adulthood, maturity and old age) and associates them with the archetypal I-Other positions and their correspondence to the four Regent Archetypes; Matriarchal, Patriarchal, Alterity (Anima and Animus) and Totality Archetypes. Special emphasis is given to the Coniunctio Archetype, which is described in the phases of life through four types: Insular Coniunctio, Parental Coniunctio, Coupling Coniunctio and Cosmic Coniunctio. In this description, the author emphasizes the elaboration of the Archetype of Life and Death, mainly in the archetypal transition from one phase to the next. In conclusion, the author considers the necessity of medical euthanasia and self-euthanasia as one of the main conquests of human rights to encounter death with dignity within the Cosmic Coniunctio. ■


El autor elabora la posición dualista de Freud y dialéctica de Jung y Sabina Spilrein ante el Arquetipo de la Vida y de la Muerte por medio de la conceptualización de cinco posiciones arquetípicas de la conciencia (Yo-Otro): Posición indiferenciada, insular, polarizada, dialéctica y contemplativa, cada una, en dos actitudes, pasiva y activa. Para que esto se realice, el autor expande conceptos fundamentales de la Psicología Analítica y del Psicoanálisis, principalmente los conceptos de arquetipo y de defensa, en un cuerpo teórico, que denomina Psicología Simbólica. A continuación, el autor asocia sumariamente las cinco etapas de la vida (infancia, adolescencia, vida adulta, madurez y vejez) a estas posiciones de la conciencia, junto con sus cuatro Arquetipos Regentes correspondientes: Arquetipo Matriarcal y posición insular. Arquetipo patriarcal y posición polarizada. Arquetipo de la Alteridad (Anima y Animus) y posición dialéctica. Arquetipo de la Totalidad y posición contemplativa. Se hace especial énfasis en el Arquetipo del Coniunctio, descrito de forma típica en las fases del proceso por medio de cuatro formas de expresión: Coniuntio Insular, Coniunctio Parental, Coniunctio Conjugal y Coniunctio Cósmico. En conclusión, el autor describe la función estructurante del Arquetipo de la Vida y de la Muerte, y su papel en la elaboración simbólica, sobre todo en el paso de una fase a otra, dando especial énfasis al estado terminal a la discusión de la eutanasia médica y de la auto- la eutanasia. ■

8.
Junguiana ; 37(1): 201-208, jan.-jun. 2019. graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020034

ABSTRACT

O autor estuda os órgãos dos sentidos como funções estruturantes da Consciência e da Sombra Individual e Coletiva. Comparando o cérebro a um computador, o autor argumenta que as funções fisiológicas são equivalentes aos hardware e as funções estruturantes aos software. Com esta comparação, o autor pretende chamar a atenção para a extraordinária transformação da Consciência operada pela Civilização, fato que tem sido pouco considerado pela Psiquiatria moderna, devido ao seu justificável, mas lamentável fascínio atual pela neuropsicofarmacologia. A seguir, o autor tece considerações resumidas sobre cada órgão dos sentidos percebido como função estruturante e cita a expressividade da visão pela pintura, do olfato pelos perfumes, do paladar pelo vinho, da audição pela música e do tato pela cosmetologia. Considera que, enquanto a cultura aumentou o poder da visão e da audição, o mesmo não aconteceu com o olfato, o paladar e o tato. Finalmente, à guisa de ilustrar o desenvolvimento cultural dos órgãos dos sentidos como funções estruturantes da Consciência Individual e Coletiva, o autor aplica sua Teoria Arquetípica da História à História da Arte Moderna. ■


The author studies the sense organs as structuring functions of individual and collective consciousness and shadow. Comparing the brain to a computer, he argues that physiological functions are equivalent to hardware and structuring functions to software. With this comparison, the author intends to call attention to the extraordinary transformation of consciousness brought about by civilization, a fact which modern psychiatry fails to consider due to its comprehensible fascination for neuro-psycho-pharmacology. Then, the author briefly considers each sense organ when seen as a structuring function and considers the expression of sight through painting, hearing through music, smell through perfumes, taste through wine, and touch through skin creams. He remarks that while the power of vision and hearing were enhanced by culture, the same did not happen to smell, taste and touch. Finally, the author applies his Archetypal Theory of History to the history of modern art to illustrate the cultural development of the senses seen as structuring functions of individual and collective consciousness and shadow. ■


El autor estudia los órganos de los sentidos como funciones estructurantes de la Conciencia y de la Sombra Individual y Colectiva. Comparando el cerebro a una computadora, el autor argumenta que las funciones fisiológicas son equivalentes a los hardwares y las funciones estructurantes a los softwares. Con esta comparación, el autor pretende llamar la atención sobre la extraordinaria transformación de la Conciencia operada por la Civilización, hecho que ha sido poco considerado por la Psiquiatría moderna, debido a su justificable pero lamentable fascinación actual por la neuropsicofarmacología. A continuación, el autor hace consideraciones resumidas sobre cada órgano de los sentidos percibido como función estructurante y cita la expresividad de la visión por la pintura, el olfato por los perfumes, el paladar por el vino, la audición por la música y el tacto por la cosmetología. Considera que mientras que la cultura aumentó el poder de la visión y de la audición, lo mismo no ocurrió con el olfato, el paladar y el tacto. Finalmente, a la luz de ilustrar el desarrollo cultural de los órganos de los sentidos como funciones estructurantes de la Conciencia Individual y Colectiva, el autor aplica su Teoría Arquetípica de la Historia a la Historia del Arte Moderno. ■

9.
Junguiana ; 35(2): 13-22, 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-894180

ABSTRACT

O presente artigo faz uma interpretação da imagem arquetípica de Sofia como um símbolo de inclusão e tolerância. Para o desenvolvimento dessa ideia, baseia-se na reflexão de C. G. Jung em relação ao escrito bíblico Livro de Jó. Sofia é apresentada como uma força arquetípica que se contrapõe à dinâmica de Narciso, tão presente nos dias atuais. O autor reflete sobre as definições do Bem e do Mal, ideias que inevitavelmente emergem quando o tema é inclusão.


This paper proposes an interpretation of the archetypal image of Sophia as a symbol of inclusion and tolerance. It is based on the understanding of C. G. Jung regarding the Book of Job. Sophia is developed as an archetypal power that is just the opposite of the Narcissus dynamic, so usual in our present days. The author reflects about the definition of good and evil, ideas that inevitably emerge when the topic is related to "the inclusion".


El presente artículo interpreta la imagen arquetípica de Sofía como un símbolo de inclusión y tolerancia. El desarrollo de la idea se basa en la reflexión de C.G. Jung en relación al escrito bíblico El Libro de Job. Sofía es presentada como una fuerza arquetípica que se contrapone a la dinámica de Narciso, tan presente en los días actuales. El autor reflexiona sobre las definiciones del Bien y del Mal, ideas que inevitablemente emergen cuando el tema es la inclusión.

10.
Junguiana ; 32(2): 13-21, jul.-dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733979

ABSTRACT

Neste artigo, a autora discute a questão do processo criativo em O nascimento da tragédia, descrita por F Nietzsche, quem analisou e revelou os elementos arquetípicos constitutivos do fenômeno trágico - o saber, o apolíneo e o dionisíaco - mas, sobretudo, iluminou a dialética fundamental da criatividade humana. No entanto, ao observar a dialética entre os dois arquétipos, sua análise ultrapassa a questão da criação da tragédia e do processo criativo, sendo transportada para o plano metafísico, dá os fundamentos para a compreensão do processo histórico - vale dizer, a individuação da cultura, bem como a individuação do homem. Este artigo tem como objetivo, ao descrever as ideias fundamentais de Nietzsche em O nascimento da tragédia, mostrar como C. G. Jung absorveu-as na compreensão do processo criativo e da arte, mas, fundamentalmente, mostrar como essa se liga ao processo de individuação.


In this article the author discusses the issue of creative process in The birth of tragedy, described by Nietzsche, who analyzed and revealed the constituent elements of the archetypal tragic phenomenon, namely the apollonian and the dionisyan, illuminating the fundamental dialetic of human creativity. However, when observing the dialetic between the two archetypes his analyses goes beyond the question of the creation of tragedy and the creative process that transposed to the metaphysical level and gives the fundamental basis for the comprehension of the historical process, i.e. of the individuation of both man and culture. This article has the aim to describe Nietzsche's ideas in The birth os tragedy, and how C. G. Jung received them on the comprehension of the creative process and art and exposes how they are connected to the individuation process.


Subject(s)
Art , Creativity , Drama , Drive , Esthetics , Fantasy , Individuation , Mythology , Self Psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL